a alguém distante de mim
| Para quem mora com a filosofia E que vive, por isso mesmo, sem um peso que não pese Os dias o atravessam e o que resta são os dias restos Rastos, dias rastos, constingências rasteiras Sem marcos, sem mágoas, sem lamúrias de pesar Um pensamento que vaga com origens sem ouvidos Que derrama sem vazar E espalha sem nenhuma ferrugem. |

7 Comments:
"Os dias o atravessam e o que resta são os dias restos"
sublinhei..
ode à ferrugem..
Ó Deus!!!
ferrugem.
hum.. corte perigoso.
rsrsrsrs
qual é a palavra criada, Dalila? "dias rastos", rastos adjetivado, é isso? nem percebi...
ruídos.
hihihi
an?
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