06 fevereiro 2006

a alguém distante de mim

Para quem mora com a filosofia
E que vive, por isso mesmo, sem um peso que não pese
Os dias o atravessam e o que resta são os dias restos
Rastos, dias rastos, constingências rasteiras
Sem marcos, sem mágoas, sem lamúrias de pesar
Um pensamento que vaga com origens sem ouvidos
Que derrama sem vazar
E espalha sem nenhuma ferrugem.

7 Comments:

Blogger sue said...

"Os dias o atravessam e o que resta são os dias restos"

sublinhei..

fevereiro 07, 2006 9:38 AM  
Blogger maraiza said...

ode à ferrugem..

Ó Deus!!!

fevereiro 07, 2006 10:11 AM  
Blogger sue said...

ferrugem.

hum.. corte perigoso.

fevereiro 09, 2006 11:56 AM  
Blogger maraiza said...

rsrsrsrs

fevereiro 09, 2006 12:26 PM  
Blogger maraiza said...

qual é a palavra criada, Dalila? "dias rastos", rastos adjetivado, é isso? nem percebi...

fevereiro 14, 2006 12:06 PM  
Blogger sue said...

ruídos.

hihihi

fevereiro 15, 2006 4:42 PM  
Blogger maraiza said...

an?

fevereiro 16, 2006 7:44 PM  

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