vamos embora naquela kombi amarela?
ainda bem que cabe muita gente...viva os filmezinhos que te deixam com tanta alegria que dá até vontade de chorar. ahã, muito emo a frase anterior, mas o choro aqui é daqueles de ser ter orgulho. de sair contando pra todo mundo. o choro que você pode desejar aos outros. bom, não vou ficar fazendo uma análise dos tipos de choro. o assunto aqui é pequena miss sunshine.
primeira vez que eu posto só pra falar de um filme. mas esse vale. assistam. ASSISTAM. não vou falar que é fofo (embora seja) porque a expressão já está gasta. vou falar que é simples. engraçado. além disso, acho que até mamãe concordaria comigo que pequena miss é bom. ou seja, estamos a falar de uma exceção por excelência. as personagens são todas tão cativantes. antes dos dez do 1º tempo, você se apega a todas, e corre o até o perigo de sair do cinema seriamente apaixonada, e com um amor impossível! (hihi. não precisa nem falar com quem eu gostaria de me casar ao fim do filme. duh. claro que não era o dwaine! prefiro proust a nietzsche. ou nietszche. ou sei lá. nha. tá vendo? o primeiro é até mais fácil de escrever. lol.)
e, bom, a trilha sonora... olhem aqui pra ter uma idéia. mas a música principal do trailler, chicago, do sufjan stevens não está lá. (o sufjan é o garoto da voz melancólica. e que tem asas.) em chicago (a música), o mocinho canta tanta coisa bonita que dá gosto. ele fala de freedom from myself, coisa que tem uma profundidade ainda maior que o efeito .... hum.. estético (?) da expressão. enfim, coisa engraçada é que achei a letra da música num site de cowboy. com direito a chapeuzinho e tudo.
well, well, a sugestão foi dada. e nem estou sabendo como fechar esse post. fica assim então, ok? você vai, assiste miss sunshine, dá gargalhadas, chora, ri de novo e vai embora com bons quilos de pura leveza de espírito nas costas, ahã? final feliz bom é o que a gente dá conta de levar pra casa... e esse, por ser assim tão despretensioso, cabe direitinho dentro do bolso.
primeira vez que eu posto só pra falar de um filme. mas esse vale. assistam. ASSISTAM. não vou falar que é fofo (embora seja) porque a expressão já está gasta. vou falar que é simples. engraçado. além disso, acho que até mamãe concordaria comigo que pequena miss é bom. ou seja, estamos a falar de uma exceção por excelência. as personagens são todas tão cativantes. antes dos dez do 1º tempo, você se apega a todas, e corre o até o perigo de sair do cinema seriamente apaixonada, e com um amor impossível! (hihi. não precisa nem falar com quem eu gostaria de me casar ao fim do filme. duh. claro que não era o dwaine! prefiro proust a nietzsche. ou nietszche. ou sei lá. nha. tá vendo? o primeiro é até mais fácil de escrever. lol.)
e, bom, a trilha sonora... olhem aqui pra ter uma idéia. mas a música principal do trailler, chicago, do sufjan stevens não está lá. (o sufjan é o garoto da voz melancólica. e que tem asas.) em chicago (a música), o mocinho canta tanta coisa bonita que dá gosto. ele fala de freedom from myself, coisa que tem uma profundidade ainda maior que o efeito .... hum.. estético (?) da expressão. enfim, coisa engraçada é que achei a letra da música num site de cowboy. com direito a chapeuzinho e tudo.
well, well, a sugestão foi dada. e nem estou sabendo como fechar esse post. fica assim então, ok? você vai, assiste miss sunshine, dá gargalhadas, chora, ri de novo e vai embora com bons quilos de pura leveza de espírito nas costas, ahã? final feliz bom é o que a gente dá conta de levar pra casa... e esse, por ser assim tão despretensioso, cabe direitinho dentro do bolso.
ah, e aqui, o cartaz do filme.
e num é que amarelo é uma cor bonitona!?!

1 Comments:
segundo o google, o filósofo alemão atendia pela primeira opção que aparece no post.
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