A coisa pequena, minimamente imersa nessa solidez ambígua, encravada nessa irregularidade epidérmica, quase epidêmica, uma vez que é sabida a volubilidade das palavras. Puxa-vem, feito convite irrecusável, ordem e poder. Desordem! Penso na música. A mesma do título. Penso nas coxas duras e em o que há Naquela transa, dentro daquela paz. E o que continua. A coisa pequena, Um certo deboche no canto dos lábios, Mal dissimulado nos olhos. Aí está toda nossa franqueza, Nessa obliqüidade nítida: Obtusa convergência. Depois da antiga virgindade, Mais desordem. Mais ruína. E ainda mais construção.
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