03 maio 2006

isto não é uma boa ação ou vai uma náusea aí?

interessante colocar o cérebro pra funcionar às vezes. let's go, então...
corro o risco de chover no molhado ao falar sobre exitencialismo, mas, se for o caso, désolée, vou ter que falar assim mesmo, já que é um assunto fascinante. well, essa corrente me foi apresentada com palavras de precaução do mestre cícero, algo do gênero: "o ministério da saúde adverte: a exposição a pensamentos existencialistas pode trazer danos irreversíveis a sanidade mental".
claro que, depois de sublinhado esse perigo, sartre e camus transformaram-se em nomes muito mais interessantes.. hihi. precisei ler algumas peças e livros desses dois mocinhos pra escola, mas não passou de um contato bem superficial.
infelizmente, ainda passeio por esses campos existencialistas no nível da superficialidade. mas a ousadia de sair a falar de algo que não conheço não é, neste caso, picaretagem. é vontade de compartilhar com vocês o incômodo, a náusea que esses textos despertam.
bom, não precisam me agradecer, porque, definitivamente, isto não é uma boa ação. hehi. realmente não, porque, sem querer entrar em papos de crise existencial, eles trazem questões que dão mal-estar. assumir a responsabilidade da própria vida não é um desafio agradável. nesse sentido, a tão azulzinha e leve liberdade, pode se transformar num fardo: sem um deus, cabe a nós, meramente humanos, carregar todo o peso de nossa existência. e a carga tem que ir nas costas mesmo, sem a ajuda de artefatos ultra-high-tech concebidos pela inteligência humana. (as rodinhas, por exemplo =).
enfim, falei muito mais do que deveria. a idéia inicial era só postar o pedacinho aí de baixo que foi ditado na aula de literatura de hoje. acabou que matei o segundo horário preparando este "aperitivo". espero que ajude na , nham, degustação do prato principal. bon appétit!
"Por outro lado, se Deus não existe, não encontramos, já prontos, valores ou ordens que possam legitimar a nossa conduta. Assim, não teremos nem atrás de nós, nem na nossa frente, no reino luminoso dos valores, nenhuma justificativa e nenhuma desculpa. Estamos sós, sem desculpas. É o que posso expressar dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado, porque não se criou a si mesmo, e como, no entanto, é livre, uma vez que foi lançado no mundo, é responsável por tudo o que faz. O existencialismo não acredita no poder da paixão. Ele jamais admitirá que uma bela paixão é uma corrente devastadora que conduz o homem, fatalmente, a determinados atos, e que, conseqüentemente, é uma desculpa. Ele considera que o homem é responsável por sua paixão. O existencialista não pensará nunca, também, que o homem pode conseguir o auxílio de um sinal qualquer que o oriente no mundo, pois considera que é o próprio homem quem decifra o sinal como bem entende. Pensa, portanto, que o homem, sem apoio e sem ajuda, está condenado a inventar o homem a cada instante. "*


* j.p. sartre, em o existencialismo é um humanismo
tradução: rita correia guedes

43 Comments:

Blogger sue said...

ow, lila, edita esse trem aí? pq num consigo dar espaço entre os parágrafos????


nha!

maio 03, 2006 12:00 PM  
Blogger sue said...

reinventar seria até mais interessante se estivéssemos adequando uma obra q não é nossa, simplesmente fazendo ajustes. mas se trata-se do que é culpa nossa, como não cometer os mesmos erros? inércia é a palavra, indeed.

maio 03, 2006 12:02 PM  
Blogger maraiza said...

prefiro não falar em culpa. meu lado perversa.

penso em subversão. o q fazer com a liberdade sem culpa. isso é intrigante.

maio 03, 2006 12:15 PM  
Blogger sue said...

é, isso de culpa é meio.. nascer já com peso na consciência. a coisa cristã de sermos todos filhos do pecado e etc.

mas, enfim, é difícil a subversão a nós mesmos. se fôssemos obra alheia, reinventar-se implicaria certa ousadia. só que não sendo este o caso, é só teimosia nonsense. essa liberdade fica sem aquele valor.

lutar anos e anos pra escapar de uma prisão. passar a vida inteira sonhando com o dia em que não estaremos mais atrás das grades.

e eis que, tcharam, as grades nem existiam. a prisão era imaginária. o que fazer com essa "liberdade", então?

apesar de que isso de imaginário e real é, no mínimo, problemático.


[ps- isso não passa de exercício teórico de "e se's". nonsense. mas é bom né???

maio 03, 2006 4:19 PM  
Blogger maraiza said...

sim, mto bom!!!

eu eu não sei nada sobre existencialismo. bom aprender alguma coisa.

maio 03, 2006 5:28 PM  
Blogger sue said...

se vc quiser ler o artigo inteiro do sartre, vai lá e dps me conta.. hihi.

o link tá aí no post..

maio 03, 2006 5:33 PM  
Anonymous Anônimo said...

Curiosidade

Quando estive em Porto Alegre, a trabalho/férias perdi minha Nausea..ela foi para Curitiba...

é o próprio homem quem decifra o sinal como bem entende =)

..cada um entende o que quer, com aquilo que tem ...bem por ai...

No entanto a sensação de liberdade descrita desta maneira nos faz pensar em NÓS como ÚNICOS responsáveis por EQUIVOCOS de intrepretações...e me vem à cabeça o capítulo final de Evangelion enfim.. o personagem principal entra numa paranóia e é interrogado (cenário é um teatro, a luz é teatral..as cdeiras vazias..) e lá pelas tanras fla de um mundo perfeito, onde ele é livre, não ´há NADA (o desenho então passa a ser só de esboços delee mais nada)..no entanto, no NADA não há o outro (identidade/diferença), ou seja não há diferença enre o Eu e o NADA. Com uma linha (e o desenho fica de pé sobre uma linha - tudo em fundo branco) a sua liberdade foi retsringida mas agora vc pode ter um sentido - ir para frente ou para trás...)

Em seguida ele cai na questão da própria identidade (e das culpas)..e enfim...ai caio na questão da culpa, NOSSA... afinal como filtrar todos os erros de leitura (já que cada um de nós lemos aquilo que quisermos)?

Ou seja..não há erro/tá tudo sempre errado...

Desapego


(estava tentando esncontrar alguma sinopse, algum resumo..mas não dá...um dia linko aqui os 2 últimos capitulos)..

perdi completamente o fio da meada, preciso linkar os últimos capítulos da série para vcs virem..

e enfim... viva Radiohead, Interpol, Elliott Smith e toda gama de indicies...(herdeiros do existencialismo)

maio 03, 2006 9:15 PM  
Anonymous Anônimo said...

blá blá blá blá

maio 03, 2006 9:16 PM  
Blogger sue said...

perder a náusea? anh. deixou dentro do ônibus?

._, acho que vc já pode se identificar aí né..


"Ou seja..não há erro/tá tudo sempre errado..."

isso mesmo.eu acho. isso de "é uma questão de perspectiva" acaba dando naquele negócio que até tá postado aê: é isso ou o contrário, tudo a mesma coisa.


hum, radiohead e interpol. muito exitencialismo. agora o sô elliott, num sei nada dele. só que ele tem uma cara esquisita e que é triste. aliás, canta mzks tristes, o que não implica necessariamente q ele seja triste.

viagem esse evangelion, hein? eu e nada indiferenciados.. intrigante, mas perfeitamente possível. chavão do dia: questão de perspectiva. rá.

e.. quanto à culpa, por que não esquecer??


ps- hoje cedo, ouvia sigur rós e boa conclusão: se não existisse deus, a gente ia acabar inventando um.
nha, nem foi esta a conclusão na verdade. problemas de tradução: o que houve foi um frio na barriga, arrepio por conta da fodacidade da música. aí eu pensei que diante de umas coisas assim, tão indizivelmente VIVAS e BELAS não tem como escapar do divino, que seria a tentativa de sentido nonsense, ou .. enfim, a gente precisa de algo além.

seja lá o nome que isso receba. aí já não é mais uma questão de existir ou não. é só uma questão de nomes. a existência é meio inegável, convenhamos....

ê! sue vai pro céu.


bla bla bla.. bom dia!

maio 04, 2006 11:02 AM  
Blogger sue said...

haja clichês..

maio 04, 2006 2:13 PM  
Anonymous Anônimo said...

Sue precisa ir para os Andes

maio 04, 2006 6:03 PM  
Anonymous Anônimo said...

A melhor sinopse que pude encontrar sobre

At the age of 14 Shinji Ikari is summoned by his father to the city of Neo Tokyo-3 after several years of separation. There he unwillingly accepts the task of becoming the pilot of a giant biological humanoid by the name EVA01 and protect the world from the enigmatic invaders known as angels. Even though he repeatedly questions why he has accepted this mission from his estranged and cold father, his doing so helps him to gradually accept himself. But why exactly are the angels attacking and what are his father’s true intentions.

Anime News Network

mas se procurarem na Wikipédia tem um bom acervo sobre...mas o tronco central está todo aqui.(em 3 horas supresas) - Escutando Hyperspace

maio 04, 2006 8:54 PM  
Blogger M__ said...

Capítulos 25 e 26 Evangelion

Porque as palavras sobram

Evangelion no Wikipedia

maio 05, 2006 12:37 AM  
Blogger M__ said...

._ é charme, mas a esta altura bobérrima...

(eu tenho que voltar a escrever assim calmo e razoávelmente descansado)

Evangelion: matou a charada: questão de perspectiva (textual)

Sigur Rós (tente cantar isso aqui, é quase mágico..aliás...os vi ao vivo em 2000 (2001?)..e foi .silêncio.
tente cantar isso aqui:(ou emitir sons parecidos)

Svefn-g-englar

Ég Er Kominn Aftur
Inn I Þig
Það Er Svo Gott Að Vera Hér
En Stoppa Stutt Við
Eg Flýt Um I Neðarsjávar Hýði
A Hóteli Beintengdur Við Rafmagnstöfluna Og Nærist
Tjú Tjú
En Biðin Gerir Mig Leiðan - Brot Hættan Sparka Frá Mér
Og Kall A - Verð Að Fara – Hjálp
Tjú Tjú
Eg Spring Ut Og Friðurinn I Loft Upp
Baðaður Nýju Ljósi
Eg Græt Og Eg Græt – Aftengdur
Onýttur Heili Settur A Brjóst
Og Mataður Af Svefn-G-Englum


ou (Tradução)

Sleep-S-Talkers

I’m Here Again
Inside You
It’s So Good Staying Here
But I Stay A Short While
I Float Around In Underwater Hibernation
In A Hotel Connected To The Electricity Board And Nourishing
Tyoowoohoo
But The Wait Makes Me Uneasy – I Kick The Fragility Away
And Shout – I Have To Go - Help
Tyoowoohoo
I Explode Out And The Peace Is Gone
Bathed In New Light
I Cry And I Cry - Disconnected
A Ruined Brain Put On Breasts
And Fed By Sleepwalkers


- não, - infelizmente - eu não falo islandês -

..Sigur Rós=Mar=Montanhas=Voz de Beth Gibbons=Conceito de Deus...

Mas Deus pode também ser lo-fi, e ter sotaque (maravilhoso) e ser amigo dos garotos do Sigur Ros. Um Deus, cotidiano (como a luz do inverno ou gotas de chuva)

GREEN GRASS OF TUNNEL - (MÚM - FINALLY WE RE NO ONE)

Down from my ceiling
Drips great noise
It drips on my head through a hole in the roof

Behind these two hills here
There's a pool

And when I'm swimming in
Through a tunnel
I shut my eyes

Inside the cabin I make sounds
In through the tubes I send this noise

Behind these two hills here
Fall asleep
And when I float in green grass of tunnel
It flows back

Down from my ceiling
Drips great noise

It drips on my head through a hole in the roof

Behind these two hills here
There's a pool
And when I'm swimming in
Through a tunnel....
I shut my eyes.

I shut my eyes



Blá Blá Blá (verborragia) - torniquete - fim

maio 05, 2006 1:38 AM  
Blogger M__ said...

Este comentário foi removido por um administrador do blog.

maio 05, 2006 1:41 AM  
Blogger M__ said...

ok! tosqueira, esqueci de dar log out ..mas enfim ficou.

A viagem do livro - foi de carro.

culpa (que culpa?)..a benditas Simones: a francesa e a americana..que dueto (par de rainhas)

maio 05, 2006 1:43 AM  
Blogger M__ said...

última gota

Para quem tiver CORAGEM de baixar os 2 últimos cap de Evangelion:

Seprara cap 25 do 26

ou

Evitar minutos 26 e 46 (trava geral), pula só um pouqinho..vale a pena (3 frames)

CHE GA!!!

maio 05, 2006 1:45 AM  
Blogger sue said...

oufti.

maio 05, 2006 1:06 PM  
Blogger M__ said...

Toing (refrescante para a testa)

maio 05, 2006 1:29 PM  
Blogger sue said...

estou pegando o episódio de evangelion. vou botar num cd e ver no fds.

maio 05, 2006 5:17 PM  
Anonymous Anônimo said...

a liberdade é azul
e tenho dito.

maio 05, 2006 5:33 PM  
Blogger sue said...

mari,

azul claro ou escuro?
é... azul tbm é polissêmico. hihi.
mas não é nada calmo, nada tranqüilo..


sobre sigur rós:

a coisa mais indescritível do meio musical que eu conheço [essas três últimas palavras representam a delimitação de um limite terrivelmente limitado.. hihi, uma ínfima parte do "meio musical" mas.. nha, a vida é curta, a arte é longa. um dia eu chego lá]

putz m_ , vc viu ao vivo? deve ser muito intenso. mas.. sei lá, deve ser difícil concentrar... acho que as músicas deles são meio: é minha, é minha, é minha, não divido com ninguém.

eu achei q todas as mzks deles fossem em "língua inventada".. as que são, será que têm tradução? uf..

gostei de mum.
gostei da idéia de ir pros andes.
adorei a idéia de torniquetes. fim.


e mari.. eu só caio no msn. nha!

maio 05, 2006 6:23 PM  
Blogger M__ said...

Dia 26/10/01 . Momento Histórico:

Último dia do último Free Jazz festival.

- Grandaddy
- Sigur Rós
- Belle & Sebastian

Sigur Rós... Catarse. Letargia coletiva. E então: Svefn-g-englar ...Kjartan Sveinsson "saca" seu arco de violoncelo e TOCA A PORRA DA GUITARRA!!!! O que Foi aquilo?!!! (eu me pergunto até hoje)...

A palavra mais próxima é: místico.

Replay: MOMENTO HISTÓRICO

Mari:

A Liberdade é azul e o peso da existência numa ausência de magnitude desconhecida para mim.

A Igualdade é Branca, e a Fraternidade é (estupidamente) vermelha (como Irene Jacob, estupidamente linda)

Que lembrança...(aliás dá fios e fios de silêncio pensar no dueto Sigur Ros/Bleu..quase uma tese)

maio 06, 2006 12:10 AM  
Blogger sue said...

ai.. belle e sigur rós.

poxa.. eu morria.

maio 08, 2006 2:20 PM  
Blogger sue said...

mas nem gosto tanto de svefn-g-englar..

sou fã de olsen olsen, e outras aí que não faço a mínima de como achar os caracteres especias neste teclado pra poder escrever aqui.

exemplo: a 2 e a 4 do ()...

maio 08, 2006 2:23 PM  
Blogger sue said...

sobre a solidão dos seres:

"somos seres descontínuos, indivíduos que morrem isoladamente em uma aventura ininteligível, mas temos a nostalgia da continuidade perdida. suportamos mal a situação que nos sujeita à individualidade do acaso, à individualidade do percível que somos. ao mesmo tempo que temos o desejo angustiado da duração deste perecível, temos a obsessão por uma continuidade primeira, que nos religa geralmente ao ser."


putz! obrigada pelo livro mara. ano que vem eu te devolvo. hihi

maio 09, 2006 2:56 PM  
Blogger sue said...

perecível

nha..

maio 09, 2006 2:57 PM  
Blogger maraiza said...

Este comentário foi removido por um administrador do blog.

maio 09, 2006 9:41 PM  
Blogger maraiza said...

Este comentário foi removido por um administrador do blog.

maio 09, 2006 9:42 PM  
Blogger maraiza said...

a arte é uma forma do imperecível? quero saber se aquela idéia de fazer durar o afecto, lá no Deleuze,tem a ver com isso ou se to viajando. o q vc acha?


sobre o livro, nem q eu vá na sua casa buscar! ham!!! maluca!!!

maio 09, 2006 9:43 PM  
Blogger sue said...

poxa mara, não sei.


mas o link é legal. dessa forma a gt poderia até aproximar a arte da satisfação erótica [à la bataille - coração ou sagrado?] na medida em que ambas atuam no movimento descontínuo/contínuo..

apesar de que pelo q começo a entender no livro, o fator tempo não está ligado à angustia frente à descontinuidade do ser, já no deleuze [ou melhor, naquelas únicas 20 e poucas páginas que euzinha li dele] o tempo é importante na suspensão da experiência até a arte, no sentido em que a experiência deve assumir, entre outros, o caráter atemporal pra se cristalizar em arte.


hihi. diletante...

maio 10, 2006 10:20 AM  
Blogger maraiza said...

poxa, boa e clara "diletação". preciso pensar mais sobre isso.

o negócio é q bataille fala do ser, deleuze das afecções... isso complica, além do fator tempo...

difícil, mas bom de se pensar.

maio 10, 2006 1:33 PM  
Blogger sue said...

eu? clara?


ê!! vou soltar foguetes!!!

maio 10, 2006 1:45 PM  
Blogger maraiza said...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

maio 10, 2006 2:59 PM  
Blogger maraiza said...

hj só to rindo, né?! q economia!!!

rsrsrsrs (pra não perder o costume)

maio 10, 2006 3:00 PM  
Blogger sue said...

tempos depois:


por que rir é economia???

maio 12, 2006 2:08 PM  
Blogger M__ said...

porque sim (e nesse caso, e porque passada uma certa idade, é resposta sim)

maio 12, 2006 11:31 PM  
Blogger sue said...

hora de cantar:

the rollercoaster ride..
the rollercoaster ride..
of all her troubles kept her inside
of all her troubles kept her inside

hey people looking out of the window at the city below..

[quase isso..


música de ninar.
by b&s.

maio 16, 2006 1:31 PM  
Blogger sue said...

hora de cantar dois:

preguiça de editar, [nonsense]
desta vez vai a música inteira:

And the moment will come when composure returns
Put a face on the world, turn your back to the wall
And you walk twenty yards with your head in the air
Down the liberty hill, where the fashion brigade
Look with curious eyes on your raggedy way
And for once in your life you have nothing to say
And could this be the time when somebody will come
To say, look at yourself, youre not much use to anyone

Take a walk in the park, take a valium pill
Read the letter you got from the memory girl
But it takes more than this to make sense of the day
Yeah it takes more than milk to get rid of the taste
And you trusted to this, and you trusted to that
And when you saw it all come, it was waving the flag
Of the united states of calamity, hey!
After all that youve done boy, Im sure youre going to pay

In the morning you come to the ladies salon
To get all fitted out for the paperback throne
But the people are living far away from the place
Where you wanted to help, its a bit of a waste
And the puzzle will last till somebody will say
Theres a lot to be done while your head is still young
If you put down your pen, leave your worries behind
Then the moment will come, and the memory will shine

Now the trouble is over, everybody got paid
Everybody is happy, they are glad that they came
Then you go to the place where youve finally found
You can look at yourself sleep the clock around


b&s, segunda faixa do mesmo cd.
[nha, por 700 km..

maio 16, 2006 6:45 PM  
Anonymous Anônimo said...

pergunta pra mariazinha: uma curiosidade aqui - de onde você tirou o nome Sui Generis???

maio 17, 2006 6:08 PM  
Blogger sue said...

leandro:

mariazinha, a mulher ordinária.
hihi.

... ando estudando demais.. só isso. rá. nem tem (ainda) nehuma música legal ou personagem inesquecível por trás desse nome.. é só a mulher ordinária mesmo, referência a uma matéria maluca que tem me dado uns cabelos brancos precoces... pfff.




ps- correção:

the rollercoaster ride
of all the troubles kept her inside..

maio 19, 2006 11:07 AM  
Anonymous Anônimo said...

ah tá... é que essa semana eu conheci uma banda argentina chamada Sui Generis. Muito boa a banda. Aí eu lembrei de você.

maio 19, 2006 1:34 PM  
Blogger sue said...

ah, você estava perguntando era do suegeneris?


hum, é trocadilho com a expressão sui generis com um dos meus nomes[o verdadeiro, diga-se de passagem].

mas, baum, dando uma de teacher de latim [eu só dileto.. hihi. pergunta pra mara que é mais negócio...],

enfim, diletantemente ou [mal] requentando o óbvio pra quem conhece de verdade: sui é algo próximo de próprio, generis traduzir'se-ia [uhauahuahauha] por gênero mesmo.

daí temos sui generis = atípico ou algo próximo disso. você acha essas expressões em livros de direito e outros cantos onde se aprecie um certo esnobismo lexical... afe.

mas me fala dessa banda aê moço. eles tocam o quê?

maio 19, 2006 2:37 PM  

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